Morrer na Barra II
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Já tenho barqueiro,
não hei-de de remar.
Procuro em Caminha, 🎶
gente para me visitar.
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Desencaminhem-se pelas marés da tarde para visitar o Forte da Ínsua, avistado desde o local de intervenção artística do Carlos Pinheiro, no Lugar dos Poços.*
Da História, sabe-se que começou como local de culto à Nossa Senhora da Ínsua.
Tornou-se forte para defender-nos dos invasores. Hoje, as ameaças já não chegam pelo mar e o Forte da Ínsua fica sem jeito de existir assim.
Entregou-se ao programa REVIVE para que nele nasça um local de pernoita. Imaginamos usos e abusos deste monumento para que continue acessível aos comuns, aos criadores, aos observadores, aos cansados e aos vigorosos que continuam a gostar de olhar o horizonte poente, onde o Minho conhece o Atlântico.
O nome da actividade deve-se à sugestão de João Pinto, a quem se agradece o “copy”.
A fotografia foi retirada daqui.
Os interessados deverão contactar exclusivamente o Sr. José Luis Purificação – 962 198 268.
As viagens têm uma duração de 10 a 15 minutos e um custo associado de 7€.
Informa-se ainda que, para fazer esta visita, os participantes devem levar chinelos e calções.
Não haverá visita ao interior do forte por razões segurança.
Lotação por viagem 6 pessoas
Ponto de encontro Praia da Foz do Minho, Embarcadouro, por baixo do restaurante “O Forte da Ínsua”
Se as condições meteorológicas e marítimas não o permitirem as visitas serão canceladas.
*ESTA ACTIVIDADE FOI CANCELADA DEVIDO ÀS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS.
Deixamo-vos a descrição da Wikipédia para que contextualizar aquilo que vão contornar por água.